UNIDOS PELA PRESERVAÇÃO

O futuro da natureza depende do que você faz agora. Ajude a cuidar de nossas árvores, dos nossos animais, das nossas flores, principalmente dos nossos rios, mares e lagos, eles são a preservação da vida na terra. Faça sua parte! Autor: Júlia Kranz Kniest

SEJAM BEM VINDOS!!!

terça-feira, 19 de julho de 2011

POÇO VERDE É ASSIM

É POR ESTAS E OUTRAS RAZÕES QUE PODEMOS NOS ORGULHAR DA NOSSA CIDADE, POR ESTARMOS VIVENDO EM UM CLIMA TIPICAMENTE CATINGUEIRO E TENDO QUE SUPORTARMOS OS RIGORES DA SECA, AS PESSOAS PROCURAM SEMPRE DEMONSTRAR AS SUA PREOCUPAÇÕES COM O VERDE DA NATUREZA. É O CASO DE ALGUEM QUE TRANSFORMA A SUA PRÓPRIA CALÇADA EM UM BELO JARDIM COM MUITAS VARIEDADES DE ESPECIES VEGETAIS. A SEGUIR MOSTRAREI ALGUMAS DESTAS BELAS FLORES. AO VÊ-LAS JÁ PODEMOS IDENTIFICARMOS O LOCAL.




























BIRI 
  • Nome Científico: Canna x generalis
  • Sinonímia: Canna hortensis
  • Nome Popular: Bananeirinha-de-jardim, birí, cana-da-índia, beri
  • Família: Cannaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: América Tropical
  • Ciclo de Vida: Perene
A bananeirinha-de-jardim é uma planta de folhagem bastante vistosa e verde, às vezes arroxeada, composta de folhas firmes e grandes. Suas inflorescências são compostas de flores grandes de coloração rósea, vermelha, laranja e amarela, apresentadas na primavera e verão. Sua utilização no paisagismo está ligada à sua adaptação à locais bastante úmidos a pleno sol, como àreas adjacentes à laguinhos e fontes. Podem formar belos maciços e bordaduras, ao longo de muretas e como fundo para plantas menores.
Devem ser cultivadas sob sol pleno ou meia-sombra, em solo rico em matéria orgânica e regadas com frequência. Planta tipicamente tropcical, não tolera frio ou geadas. Multiplica-se por divisão de touceiras ou rizomas.    origem de texto: http://www.jardineiro.net/br/banco/canna_x_generalis.php#
HIBISCO


COROA DE CRISTO

TRIALIS

TRIALIS

Arbusto rústico, o triális ainda é bastante florífero. Conhecido também como resedá-amarelo, embora não seja da mesma  família da Lagerstroemia indica, o resedá que conhecemos. O triális apresenta folhagem bonita, que não é compacta e nem muito aberta. Floresce em todas as estações, sendo uma planta bastante interessante em jardins de baixa manutenção e com flores o ano todo. Sua flores são pequenas, amarelas e delicadas reunidas em inflorescências terminais. Esta espécie é muito similar àGalphimia glauca.
  Devem ser cultivadas sob sol pleno em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica, regada a intervalos regulares. Presta-se para utilização como planta isolada, em grupos, renques e composições com outras plantas. Não é tolerante à geadas. Multiplica-se por sementes.











BELDROEGA-VERMELHA


MERCADO MUNICIPAL


MERCADO MUNICIPAL

PRACINHA EM FRENTE A FEIRA

CAPELA DA SANTA CRUZ

INÍCIO DA AV. SÃO JOSÉ

JARDIM DE BIRI EM FRENTE AOS CORREIOS

IGREJA MATRIZ DE SÃO SEBASTIÃO

PRAÇA TANCREDO NEVES

PRAÇA DO TRIÂNGULO - SAÍDA PARA T. BARRETO E SIMÃO DIAS

AVENIDA PRINCIPAL


AS CARRANCAS DO LELÉ
       O Lelé e um sujeito bem humorado e bastante popular. Em suas andanças do dia-a-dia, ele visualiza figuras artísticas que nenhum de nós poderíamos imaginar o valor de algo. Um simples tronco de madeira já é motivo de o mesmo levar para fazer parte da sua coleção de esculturas. Em frente a seu pequeno comércio, é fácil vermos figuras como estas. Nas suas caminhadas, sempre dá de cara com coisas parecidas com outras. E aí...

AS CARRANCAS DO LELÉ

                               Carranca


Carranca é uma escultura com forma humana ou animal, produzida em madeira e utilizada a princípio na proa das embarcações que navegam pelo rio São Francisco. Espalhou-se no Brasil como uma forma de arte popular, sendo vendida em feiras e lojas de produtos artesanais. Não se sabe ao certo se sua origem é negra ou ameríndia, ou se seriam amuletos ou simplesmente ornamentos. Os artesãos que produzem carrancas são chamados de carranqueiros.


                                      História
         As primeiras referências às carrancas datam de 1888 em livros de Antônio Alves Câmara [1][2] e Durval Vieira de Aguiar [3]. As carrancas eram construídas a princípio com um objetivo comercial, pois a população ribeirinha dependia do transporte de mercadorias pelo rio, e os barqueiros utilizavam as carrancas para chamar a atenção para sua embarcação. Em certo momento, a população ribeirinha passou a atribuir características místicas de afugentar maus espíritos às carrancas. Esta atribuição colocava em segundo plano o aspecto artístico da produção das carrancas, ou seja, como forma de manifestação cultural popular de uma região brasileira. [4]
Figura, figura de proa e leão de barca também eram termos utilizados pelos remeiros para designar as carrancas.[5]
Dois dos principais pólos de produção e comercialização de carrancas são as cidades de Pirapora, em Minas Gerais, e Juazeiro, na Bahia.
Origem de texto: Wikipédia, a enciclopédia livre.


VAMOS RIMAR?
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Ao sair pela cidade
Com a câmera na mão 
Dei de cara com a beleza
Em pleno sol do verão


Vi canteiros coloridos
Na Avenida São José
Vi muita dedicação
De quem cultiva com fé.


Num cantinho da calçada
Vejam como é legal
Há plantas muito floridas
E um conjunto  floral.


Seguindo minha viagem
Logo vi a descrição
Aqui nasceu Poço Verde
Nas roças de Bastião.


Mais na frente uma matriz
Onde a missas é rezada
Pra todo povo católico
A tem como abençoada.


Fui em frente, fui andando
Na avenida principal
Pra quem trafega por ela
Sabe como é legal.


Lá no fim da caminhada
Algo mistico da fé
Topei com duas carrancas
Do nosso amigo Lelé.


Quem olhar vai conferindo
O que rimamos agora
Dá até pra perceber
O adiantado da hora.


Já era ao cair da tarde
A noite vinha chegando
Que caminhada tranquila
Pra quem vai fotografando.


No início, belas flores
No final uma carranca
Mas no fim de tudo isso
Quero guarda na lembrança.


Esqueci da caixa d'água?
Não importa o paradeiro
Lá revi outras belezas
Bem na praça do Cruzeiro.


Foi longa a caminhada
Mas revi muitas belezas
Vi tudo que precisava
Pro blog da natureza.


_________ Hermano Alves











domingo, 10 de julho de 2011

POÇO VERDE E OS SEUS POVOADOS (RIO REAL)


RIO REAL - FEIRA E PROGRESSO    





Fotos tiradas na  data em que está registrada na mesma. (12 de abril de 2006). poucos anos se passaram,  hoje não mais podemos vê estes senários, e sim, outro totalmente diferente. fiz questão de registrar este passado, que para muitos lembram um povoado muito movimentado, principalmente nos dias de quintas-feiras, ali nos meados dos anos 70 a 80. Onde quase todos os comerciantes tradicionais de Poço Verde e de outras regiões próximas ou longínquas,  iam até esta localidade para negociar os seus produtos. Era este o mercado que garantia a proteção dos ilustres comerciantes de carne, doces, comidas caseiras, produtos perecíveis e outros. Como também as casas comerciais que nas quintas-feiras não fechavam sua portas durante todo o dia. Era mesmo uma feira famosa e abastecida com tudo que precisasse. 

PRAÇA  CENTRAL
Durante todo o dia esta praça permanecia repleta de pessoas que vinham fazer as suas compras e também passear ou encontrar com os amigos e colocar as conversas em dias.


Quem não se lembra da feira do Rio Real? Havia pessoas que preferiam dizer que iam para a feira da "Baixa Grande". Mas na verdade, a Baixa Grande fica no lado oposto do Rio, já no lado da Bahia. Quem também não se recorda da bomba de água movida a cata-ventos do povoado Baixa Grande, que era naquela época comandada pelo Sr Juca? Pois bem, voltando a feira do Rio Real, quero dizer da minha tristeza por esta história ter durado até o dia em que as pessoas resolveram derrubar este Patrimônio (mercado), para no lugar, deixasse as grandes lembranças de velhas quintas-feira que jamais voltarão.

PRAÇA EM FRENTE AO MERCADO

Muitos sabem do trabalho escrito por mim, em um pequeno livro sobre este povoado, intitulado Rio Real - Feira e Progresso. Citei bastantes comerciantes, que ali negociou, hoje apenas escrevo sem citar  nomes de quase ninguém, pois quando se trata de coisa publicada na internet temos que ter o consentimento ou não das pessoas citadas. Aí vale a imaginação de quem o lê esta página,
e tentar recordar todo aquele tempo passado. Hoje os realenses preferem irem fazer as sua compras em outros lugares como: Poço Verde, Lagarto, Raspador, Tobias Barreto etc.



EX-CABINE TELEFÔNICA, AGOGA MERCADO DE CARNE
Aqui todos sabem que funcionava uma cabine de telefone público. Hoje como não tem mercado ´para comercializar as carnes de animais, aproveitam este pequenino espaço para se ampararem das chuvas e do sol. Fazendo deste o papel de mercado que outrora era o mais antigo e tradicional. Onde além de servir como amparo para os feirantes, também valia como salão de festas, local para confecção de artesanato entre outras utilidades. precisava sim de uma simples reforma.




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EX-ESCOLA MUNICIPAL - GILBERTO AMADO
Escola Municipal Gilberto Amado. Esta também não existe mais. Foi derrubada. Causando até desavença entre alguns moradores.  (não por dó da sua demolição. Más...) Assim perguntamos: por que não reformar e aproveitar para outros fins. Já que esta é histórica como o próprio Mercado? 


Quantos dos filhos ilustres deste povoado, não estudou nesta escola? E hoje se orgulha de ser gente esclarecida e que gostaria de vê-la reformada e bonita?

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EX-CHAFARIZ E RESERVATÓRIO DE ÁGUA DO POVOADO
Chafariz do Povoado. Este já serviu de suporte para muita gente que precisava de água na região. Mas a ganância do progresso não deixou por muito tempo. Mesmo tendo outros lugares para construir tudo que pretendiam. Mas aí vem os problemas de destruir tudo que foi feito por outras administrações. Já que na Lei da Física ninguém consegue colocar um objeto no mesmo espaço de outro que já existia. Sendo assim, lá vem o progresso destruindo tudo que vê pela frente!

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PONTE QUE DÁ ACESSO AO ESTADO DA BAHIA
Este é o Rio que separa o Estado de Sergipe do da Bahia. Rio Real. Nasce no São Francisco - Poço Verde e desauga no Oceano Atlântico. Aqui está a ponte que dá acesso a outras localidade da Bahia. Como o povoado Raspador. E seguindo em frente chegaremos no Povoado Barrocas e posteriormente em Ribeira do Amparo e Cipó - BA





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ABRIGO CENTRAL DO POVOADO                                                     
Abrigo na Praça
É aqui onde os jovens fazem as suas diversões. Quando há futebol, todos se deslocam para o campo, afim de torcerem para seu time de coração, que com certeza é o REALENSE.










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IGREJA CATÓLICA - SÃO PEDRO
Igreja Católica. São Pedro é o Padroeiro deste Povoado.
Durante os dias que antecedem a festa do padroeiro, esse povo tão ordeiro e católicos celebram novenários nesta Igreja. está localizada quase que na saída para Poço Verde.


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RESERVATÓRIO DE ÁGUA
Reservatório de água. Deste sai as tubulações que abastecem o povoado.
Está também na saída para poço verde.             
















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Campo de futebol do povoado. É aqui onde acontecem as mais emocionantes partidas de Futebol, entre as equipes locais e as visitantes. Normalmente é disputados diversos torneios.


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Chegada principal do povoado para quem vem de Poço Verde.












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        Todas as localidades tiveram as suas origens baseadas em algum detalhe, este povoado não foi diferente. De alguma forma alguém deste lugar teve a iniciativa de pesquisar e adquirir depoimentos dos moradores mais antigos desta localidade. Todos nós sabemos do progresso que foi a feira do Rio Real. Mas como iniciou este povoado? Já nasceu assim? Não. Iremos contar um pouquinho da sua Historia e Origem.


Relatos  importantes de pessoas do Povoado

    Este é um importante relato de um dos mais antigos moradores deste lugar. E porque não dizer, que foi também um dos que ajudou a erguer as primeiras casas deste povoado. (O Sr. Francisco de Carvalho Andrade). (Francisquinho.)

      A história deste povoado começa em 1940, quando todos os comerciantes da Baixa-Grande – Estado da Bahia, um dos mais fortes da região, começaram a sofrer com a cobrança de altos impostos, cobrado pelo então Exator do Município de Cipó/BA. Conhecido pelo nome de João de Matos. Foram aí que os comerciantes: Anastácio, Edgar, Joza e outros, se reuniram e tiveram a ideia de transferir seus comércios para o vizinho Estado de Sergipe. Onde não se cobravam impostos.
   
        Certo dia saíram da Baixa-Grande e atravessaram o Rio Real que naquela época era bastante fundo, e começaram a procurar um lugar adequado dentro da caatinga. Foi então que o senhor Anastácio encontrou um local onde havia um umbuzeirinho, chamou os amigos e escolheram aquele lugar, por causa da sombra da árvore. Passado alguns dias, voltaram ao local escolhido, e com ajuda de amigos desmataram ao redor do imbuzeirinho. Uma área de aproximadamente uma tarefa. Logo após iniciaram a comercialização de seus produtos em baixo do imbuzeirinho em um prazo de mais ou menos um ano.
      Naquela época, só existia uma pequena estrada que nascia na Baixa Grande e seguia em direção a Poço Verde. E outra em direção a Campos (Tobias Barreto).

      Construíram um galpão de madeira, utilizando-se da flora local (Miroró). Onde realizavam transações comerciais com mais conforto.

         Depois surgiu outra estrada que dava acesso a localidade “Cabeça do Boi”. Os comerciantes após se instalarem no local, começaram a pensar em construir as suas primeiras moradias. Para isso tinham que comprar as terras. Sendo assim, compraram uma faixa de terra a Virgino e Bilinha. Iniciando assim a construção da primeira casa comercial, que foi do Sr. Edgar. Depois de Zé Fiel e Anastácio.
     
 Esses comerciantes contrataram dois rapazes para cuidar dos referidos comércios, os quais quando não tinham trabalho a fazer, passavam o tempo pescando e caçando nas matos daquela região.

Que nome atribuir ao Povoado?
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       Segundo seu Francisquinho, o primeiro nome dado ao local era “Pau torto”, devido à estrutura do Imbuzeirinho. Depois o nome mais comum passou a ser Feira Nova, e foi então que os próprios comerciantes decidiram dar um nome definitivo ao local escolhido (Rio Real). Por encontrar-se instalados à margem esquerda do mesmo rio.
                          O crescimento do Comércio
       Após algum tempo o comércio foi crescendo e algumas famílias vieram morar na localidade. Como: Nicanor, Joza, Anastácio, Querubim, Edgar, Eliosípio e outros. E assim surgiu o povoado Rio Real.




OBSERVAÇÃO: ESTE É UM RIO REAL DE ALGUNS ANOS ATRAS, TALVEZ NEM TODOS OS REALENSES O QUERIA DE VOLTA, MAS ESTA É UMA HISTÓRIA MUITO LEGAL E BASTANTE REAL.    

Não conhecia pessoas que não falasse da feira do Rio Real. Quando chegava a quinta-feira este povoado "fervia" de comerciantes e pessoas interessadas a fazer compras. Entre eles estavam: Juca Santana, João Elias, Ramalho, Detinho Rabelo, Erminio, Isaura, Amanso Gois, Pedro Rosário, Josias Rabelo, Zé de Juca e inúmeros outros. Pois bem, qualquer que fosse a mercadoria desejada poderia ser encontrada na feira do Rio Real. Era mesmo D+!                                   

                                                                             Vamos rimar?                         

Quero aqui pedir licença
Para rimar um pouquinho
Falar de um grande progresso
Na terra de Francisquinho.

Gente que nasceu aqui

Hoje mora tão distante
Ao lê este comentário
Irá refleti bastante.

Nas terras de D. Adália

Que já foi vereadora
É bastante progressiva
Mas não é conservadora.

Não conserva patrimônios

Para a história seguir
Prefere tudo moderno
E o passado destruir.

Que feira tão arrojada

Tivemos na quinta-feira
Hoje só resta lembranças
Lamento pra vida inteira.

Uma quadra de esportes

No lugar do chafariz
Quanto terreno existia
Fazendo os jovens feliz.

Já não existe mercado

Para lembrar da história
Das feiras tão arrojadas
Que guardamos na memória.

A  escola Gilberto Amado 
Deixou triste a juventude
Feliz quem tem a historia
E tem grade atitude.

Quantas lembranças ficaram
Das feiras bem arrojadas
Dum povo hospitaleiro
Das quintas-feira passadas.

Se não fosse esse registro
Com as fotos do Mercado
Ninguém podia saber
Daqueles tempo passado.

Já houve vários políticos
Muitos deles são daqui
Votados nas eleições
Um destes é Juraci.

Falando de todo um pouco
Para lembrar com estilo
Outro bastante recente
O vereador João de Nilo.

O Delson até tentou
Mas não foi bem sucedido
Mesmo sendo boa gente
Não foi bem compreendido.

Mas outros tempos virão
Pro povo deste lugar
Pra escolher bons politicos
Em quem pretendem votar.

O nosso amigo da kombi
Não chegou a ser eleito
Mas o povo desta terra
Ficaram bem satisfeito.

Teve também Zé Corrêa
Eleito pelo lugar
Rio Real sempre lembrou
Deste povo popular

Lembrança de seu Leônidas
Que também se elegeu
Com o povo da boa terra
Que muitos mandatos deu.

Além de outras pessoas
Chamado atravessador
Que apenas quis o voto
Se elegeu, e se mandou.

Tivemos vice-prefeito
E outras coisas melhor
Pra lembrar de gente boa
Como o saudoso LIÓ

Digo isso pra lembrarem
De gente bem importante
Moradores desta terra
Que vos falo neste instante.

Todos tem grandes valias
Vivendo neste lugar
Que saíram da Bahia
Pra virem pro lado de cá.

Serão sempre lembrados
Este povo tão ordeiro
Por morar neste lugar
Também por ser brasileiro.

Obrigado velha feira
Das quintas que não esqueço
Vale muito ter lembrança
Destas esses dias não tem preço.

Meu pai visitava sempre
Deixa seu que fazer
Para ir ao Rio Real
E para os amigos rever.

Lembrança não custa nada
Mas é de grande valia
Ninguém esquece da feira
Que por aqui houve um dia.

Agradeço aos visitantes
Que ao lê vai comentar
Pode ser da região
Também de outro lugar.

Filhos desta boa terra
Obrigado por lembrar
De coisas tão importantes
Que viveu neste lugar.

Temos muitos comentários
De gente que tá distante
Com isso fico feliz
E bastante radiante.

Agradeço a visita
Deste povo tão ordeiro
Que comentam quando lê

Foi através destes versos
Sempre escrito por mim
Que falei do Rio Real
Dessa saudade sem fim.

Lembrei um pouco da feira
Das quintas de outra hora
Dos belos dias de feira
Que a juventude ignora.

Quintas-feiras tão felizes
Nunca irei te esquecer
Quando chega as quartas-feiras
Torço pro dia amanhecer.

Para chegar logo as feira
Parecida com a festa
Hoje ficou a saudade
É isso que ainda resta.

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Hermano Alves
Poço Verde - SE
24 de março de 2013



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