UNIDOS PELA PRESERVAÇÃO

O futuro da natureza depende do que você faz agora. Ajude a cuidar de nossas árvores, dos nossos animais, das nossas flores, principalmente dos nossos rios, mares e lagos, eles são a preservação da vida na terra. Faça sua parte! Autor: Júlia Kranz Kniest

SEJAM BEM VINDOS!!!

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

ERVA POMBINHA OU QUEBRA PEDRA

ERVA POMBINHA OU QUEBRA PEDRA



Foto: reprodução

 NOME CIENTIFICO - Phyllanthus acutifolius

FAMILIA - Euforbiaceas

Descrição : Planta da família das Euphorbiaceae, também conhecida como quebra-pedra. Planta muito comum no Brasil, de caule de até 60 centímetros de altura, fino, folhas pequenas e ovais, de cor verde escuras, flor amarela e hermafroditas. O termo quebra-pedra é a designação comum para vários tipos de plantas do gênero Phyllanthus, da família das euforbiáceas, comumente utilizada em chás caseiros para dissolver cálculos renais.
Propriedades medicinais: Desobstruente, diurético.
Indicações: Ácido úrico, bexiga, Blenorragia , cálculo renal, cólica dos rins, corrimento, diabete, fígado, icterícia (raízes), pele. É comprovada a sua eficácia no combate ao vírus da hepatite B.
Origem: Brasil, encontrada praticamente em todas as regiões
Modo de Usar: 4 a 6 gramas para um copo de água fervente.
Contraindicações/cuidados: Não indicado para cardíacos e gestantes.
Efeitos colaterais: Pode causar vômitos, diarreia e insuficiência cardíaca


F0nte: http://www.plantasquecuram.com.br






terça-feira, 6 de dezembro de 2016

É CAMPEÃO ( # CHAPE)

É CAMPEÃO 

Fans Pay Tribute To Brazilian Football Team Chapecoense Following Fatal Plane Crash

Uma coisa magnífica
Que nos alegra bastante
É de uma boa notícia
Publicada neste instante.

Ficamos sabendo agora
De um feito da COMEMBOL
Que deixa todos felizes
No país do futebol.

Apesar do acidente
Que destroçou corações
Os nossos grandes heróis
Tornaram-se campeões.

Era a viagem dos sonhos
Pra toda a Chapecoense
Representando o país
Que a todos eles pertencem.

Além da premiação
A pedido do Nacional
O dinheiro que vem junto
É uma grana legal.

Dará pra se reerguer
E trazer bons jogadores
Para jogar e vencer
Demonstrando seus valores.

Não devemos esquecer
Daquele povo irmão
Que moram lá na Colômbia
Onde caiu o avião.

O Brasil todo é Chape
Demonstram sentimento
Nunca será esquecida
Destes nossos pensamentos.

Até mesmo a CBF
Num gesto de humanidade
Prometeu muitos recursos
Pra aquela sociedade.

Prometeu um amistoso
Como uma coisa legal
Pra ajudar a equipe
A voltar ao “natural”.

O país se comoveu
Desde o acontecido
Quando soube da tragédia
Que a Chape tinha morrido.

Não foram só jogadores
O voo tava lotado
Muitos iam trabalhar
Deixar o povo informado.

É pena que o destino
Tava preste a confirmar
De que a hora da morte
Não pode um minuto passar.

Pois todos tavam  escritos
No grande livro de Deus
Pois aquela era a hora
De Levar os filhos seus.

Ou talvez uma partida
Seria jogada no Céu
Cada um com seu destino
Cumpriria seu papel.

Aqueles foram escolhidos
Por ser melhor das Américas
Por levarem alegria
Com estes jovens sapecas.

Grande lembrança da Chape!!!!
Nos grandes fins de semana
Vencia todos os jogos
Era uma coisa bacana.

Não existia time grande
Que não pudesse vencer
Era certa a vitória
Pois iria acontecer.

Ou Chape que deu trabalho!!!
Não perdia pra ninguém
Fosse qual fosse à equipe
Podia ser do além.

Hoje nos resta saudade
Dos  bons tempos que passou
Morreu a Chapecoense
Esse clube vencedor.

Resta-nos só a torcida
Pros atletas que virão
Sejam também vencedores
Alegre nosso povão.

Força mesmo, grande Chape!!!
É o que  posso dizer
Que traga grandes atletas
Pra novamente vencer.

Vencer com dignidade
Era o que sempre fazia
Com o suor dos seus rostos
Transformando em alegria.

Vou ficando por aqui
Para mais tarde voltar
Pra falar das alegrias
Que essa Chape vai dar...
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Hermano Alves
Em 06 de dezembro de 2016
Poço Verde - Sergipe


























domingo, 4 de dezembro de 2016

TRAGEDIA COM A CHAPECOENSE

TRAGEDIA COM A CHAPECOENSE
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Todo povo brasileiro
De uma forma geral
Comoveu-se com a tragédia
Que  nos causou tanto mal.


Foram tantas vidas humanas
Perdidas num avião
Que assustou toda a terra
Sem nenhuma explicação.


A tragédia da Colômbia
Com nossa chapecoense Abalou todo Brasil
Até o poço-verdense


Que assistia todo dia
A um time de guerreiros
Que jogam pela raça
Sem nem pensar em dinheiro.


Iam buscar um troféu
Pra mostrar sua bravura
Um feito que muitos times
Há muitos anos procura.


Foram todos dizimados
No caminho da vitoria
Num acidente terrível
Que vai ficar na história.


Inclusive um conterrâneo
Filho de Aracaju
Que elevou nosso Estado
Pra aquelas banda do Sul.


Foi bastante lamentável
Nunca vi tanta agonia
Desde o dia do desastre
Ninguém mais teve alegria


Morreu a chapecoense
Ninguém sabe o que virá
Será que a outra equipe
Vai novamente ganhar?

Uma coisa nos conforta
Daquela coisa medonha
É a bondade do povo
Que vive lá na Colômbia.


Em termos de humanidade
Foi mesmo de arrepiar
Que povo bem educado
Que mora nesse lugar!!


Cuidaram dos nossos mortos
Como que era dali
Fizeram o impossível
Até na hora de vir.


Agradecemos bastante
A aquele povo querido
Não deixamos para trás
E nunca serão esquecidos.


Acabou a nossa chape
Até a diretoria
Sem faltar os convidados
Que foram naquele dia.


A montagem é geral
Ninguém sabe como fica
Só podemos lamentar
Nunca podemos dar dicas.


Espero que a nova chape
Tenha muita perfeição
Que continue vencedora
Respeitando seu torrão.


Todos hoje somos chape
Torcemos pelo sucesso
Que a vida continue
Sem haver nenhum regresso.


Vamos chape, vá em frente.
Volte nos dá alegria
Vencendo todos os dias
Como os guerreiros queriam.



POÇO VERDE - SE

Hermano Alves, 04/12/2016




domingo, 6 de novembro de 2016

MANGABA - NADA SE PERDE

 

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Foto da internet

As folhas, a casca e as raízes da mangabeira são muito utilizadas na medicina popular


A mangaba de nome científico Hancornia speciosa
 pertence à família Apocynaceae.

        O nome mangaba tem origem indígena e significa “coisa boa de comer”. Fruto da mangabeira, a mangaba pode ser encontrada em regiões de cerrado, caatinga e no litoral nordestino. Sua floração acontece de agosto a novembro, sendo que sua frutificação pode ocorrer em qualquer mês do ano, mas principalmente nos meses de julho a outubro e de janeiro a abril.
A mangaba é uma fruta rica em vitamina A, B1, B2 e C, além de ferro, fósforo, cálcio e proteínas. A fruta só pode ser consumida quando madura, pois quando verde pode causar problemas de saúde. Com ampla aceitação no mercado, a mangaba pode ser consumida in natura ou na forma de sucos, sorvetes, doces, geleias e licores, o que gera renda para comunidades como a do Jalapão, no estado do Tocantins, além de constituir importante matéria-prima para as agroindústrias de sucos e sorvetes do Nordeste e Centro-Oeste.
A mangabeira pode alcançar até 10 metros de altura; e por ter flores bonitas, pode ser utilizada como planta ornamental. Do tronco da mangabeira extrai-se o látex, que pode substituir o látex da seringueira, mas com qualidade inferior. Da madeira são feitos caixotes, lenha e carvão. As folhas e a casca da mangabeira são utilizadas em infusões na medicina popular para gripes, doenças epiteliais, úlceras, problemas de rins, cólicas menstruais e câimbras; e as raízes para tratar luxações e hipertensão. É uma árvore melífera.
Pesquisas recentes mostraram que o chá da mangaba, quando tomado em doses certas, atua no controle da hipertensão. A casca do tronco da mangabeira é encontrada em lojas de produtos naturais e utilizada para controlar diabetes e colesterol.


Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/mangaba.htm


segunda-feira, 24 de outubro de 2016

CAPIM-LIMÃO OU CAPIM-SANTO

Capim-limão; Capim-santo 
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Nome popular: Capim-limão, Capim-cidreira, Erva-cidreira, Capim-santo.
Nome científicoCymbopogon citratus (DC) Stapf.
Família: Poaceae (Graminae)
Propriedades: Antimicrobiana, calmante, espasmolítica (reduz contrações musculares involuntárias), analgésica (reduz a dor), febrífugo (combate a febre), sudorífico (faz suar), diurético (faz urinar), estimulante estomacal.
Características: Erva cespitosa, quase sem caule, com folhas aromáticas, que quando recém amassadas exalam cheiro de limão. O surgimento de flores é raro em nossa região.

Cultivada em quase todos os países tropicais, tanto para fins industriais como em hortas caseiras para uso em medicina tradicional. É facilmente confundido com a citronela, que possui formato e odor semelhantes, mas a citronela é utilizada para se extrair óleos essenciais que repelem insetos.
Parte usada: Folhas.
Usos: Seu uso é largamente difundido em todo o país na forma de chá, possuindo aroma e sabor agradáveis, que possui ação calmante e espasmolítica (reduz contrações musculares involuntárias) suaves. Contém um pouco menos que 0,5% de óleo essencial, que tem atividade antimicrobiana, e é formado principalmente por citral, ao qual se atribui a atividade calmante e espasmolítica (reduz contrações musculares involuntárias). Possui também um pouco de mirceno, princípio ativo de ação analgésica. Sua produção industrial é utilizada na produção de aromatizantes e na síntese de vitamina A.
Forma de uso / dosagem indicada: O seu chá deve ser do tipo abafado e preparado de preferência com folhas frescas, que tem um sabor mais agradável. É empregado para pequenas crises de cólicas uterinas e intestinais, bem como no tratamento do nervosismo e estados de intranquilidade, farmacologicamente comprovados.

Outra forma de preparo, que possui os mesmos efeitos do chá é o refresco preparado com 40 folhas cortadas em pequenos pedaços e trituradas em pequenos pedaços em liquidificador juntamente com o suco de 4 ou 6 limões, em 1 litro de água. Coe essa mistura em peneira fina, sem deixar passar partículas da planta, para que não cause lesões internas. Adoce e refrigere o suco.
Não há ação tóxica, mesmo quando ingerido várias vezes ao dia.
Cultivo: Para novo plantio os perfilhos devem ser retirados em grupos de 3, uma vez por ano, e replantados com espaçamento de 50 x 80 cm. Permite até 4 cortes por ano.

Referências bibliográficas: 

Lorenzi, H. et al. 2002. Plantas Medicinais no Brasil.
Vieira, L. S. 1992. Fitoterapia da Amazônia.


FOONTE: http://www.cultivando.com.br/plantas_medicinais_detalhes/capim_limao.html

sábado, 22 de outubro de 2016

PLANTA DO DINHEIRO - dinheiro em penca, dinheirinho, tostão e mosquitinho

Planta do Dinheiro


Infelizmente dinheiro não nasce em planta, pois se nascesse teria tantas pessoas cultivando essa planta. No entanto existe uma planta que é popularmente chamada de planta do dinheiro, que é Callisia Repens (é o nome cientifico desta espécie vegetal). A Callisia Repens tem como sinonímia no reino vegetal as seguintes espécies: Tradescantia Mininma, Hapalanthus Repens e a Spironema Robbinsii.

Essa planta é popularmente chamada de dinheiro em penca, dinheirinho, tostão e mosquitinho. Essa espécie vegetal recebe esse nome pelo fato de suas folhas apresentarem um formato que recorda uma moeda. A planta do dinheiro é bastante utilizada em projetos Feng Shui, como uma forma de atrair prosperidade para o local onde ela é cultivada. A planta do dinheiro é nativa da América Tropical (América Central e América do Sul) e pertence a família botânica das Commelinaceae.


Fonte: flores.culturamix.com/flores/como-cuidar-da-planta-do-dinheiro


quarta-feira, 5 de outubro de 2016

As abelhas estão morrendo intoxicadas no Brasil, segundo estudo
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A morte do inseto preocupa apicultores e agricultores por colocar em risco a produção de alimentos
Abelhas cobertas de pólen em Frankfurt, Alemanha (Frank Rumpenhorst/AFP/VEJA)
Se pagássemos pelo serviço que as abelhas prestam à natureza, elas estariam bilionárias. O “salário” à colmeia mundial seria de 212 bilhões de dólares por ano. O cachê é alto assim porque o inseto é responsável por 73% da polinização de toda a cultura mundial. O resultado é a garantia de 40% dos alimentos consumidos por nós. Por isso, sua possível extinção – que pode não estar tão distante, como apontou este novo estudo (no link) – é algo tão preocupante, seja para a biodiversidade do planeta ou até, pasmem, para os produtores de inseticidas, produtos que as matam.
A relação é simples. Sem abelhas, não há agricultura, muito menos a necessidade de agrotóxicos. Foi por isso que o projeto Colmeia Viva, do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) foi criado e agora divulga o Mapeamento de Abelhas Participativo (MAP), como resultado de uma parceria entre agricultores e apicultores.
“Reconhecemos o nosso papel na relação entre a agricultura e a apicultura. Uma não existe sem a outra e somos parte disso. É preciso criar boas práticas para o uso dos defensivos”, explicou a vice-presidente do Sindiveg, Silvia Fagnani.
O principal resultado da pesquisa é de que 70% das abelhas estudadas morreram de intoxicação por inseticidas. E em todos os casos, o que causou a morte foi o uso incorreto dos produtos por parte dos aplicadores. A pesquisa apontou, entretanto, que as abelhas mortas na área analisada não apresentaram sintomas da Síndrome do Colapso das Abelhas (CCD), fenômeno registrado principalmente no hemisfério norte com a espécie Apis Mellifera.
Pelo CCD, elas desaparecem sem deixar vestígios. No Brasil, o caso é de mortalidade por intoxicação. Entres os produtos encontrados, estão alguns dos mais vendidos e conhecidos no mercado, como o Neonicotinoide e o Pirazol.
O relatório, porém, é só um começo para o que o projeto pretende realizar, segundo o biólogo Osmar Malaspina, especialista em ecotoxicologia das abelhas, da Unesp, e que participou da pesquisa. Para esta primeira análise, apenas 13 casos foram estudados. A validade, entretanto, de acordo com o pesquisador, se dá pelo tempo de investigação, de um ano. Para que as abelhas sejam analisadas é necessário que o apicultor denuncie, ao Sindiveg, a morte de sua criação em até 24 horas ou que o agricultor perceba que os insetos estão morrendo em sua plantação nesse mesmo espaço de tempo.
“O curto prazo entre a denúncia e a coleta dificulta um pouco a pesquisa, por isso restringimos a área de abrangência ao estado de São Paulo, com foco em poucas amostras. Para apresentarmos dados mais consistentes, precisamos estudar mais colmeias e, para isso, é necessário que apicultores e agricultores colaborem ligando para o nosso disque denúncia”, pediu Malaspina.
As criações mais afetadas, segundo o biólogo, são as próximas às grandes produções de monocultura, como as de soja e as de cana. “Inseticidas, como o próprio nome já diz, são feitos para matar insetos. Estamos tentando amenizar essa situação para que os aplicadores usem de forma correta e possam diminuir a mortalidade das abelhas. A solução definitiva, porém, estaria em repensar a forma como produzimos alimento, sem necessitar da aplicação desses defensivos”, explicou.
O biólogo ainda lembra da importância do inseto para o lucro do grande produtor. No Brasil, há cerca de 3 mil espécies de abelhas. Alguns cultivos, como o melão e a maçã, são polinizados por apenas um tipo, e o desaparecimento da abelha da região significaria o fim da produção.
“O agricultor, por falta de conhecimento, só pensa em fertilizante e adubos. Mas não sabe que a abelha é a maior responsável por manter sua colheita. Agora, se não há comida, elas não ficam no local. Por isso, é importante aliar a plantação a corredores de florestas, construindo habitats apropriados aos insetos”, concluiu o biólogo.

O MAP continua e as análises também. O relatório completo está disponível no site do Colmeia Viva e o telefone para denúncias e dúvidas é o 0800 771 8000.

Fonte: http://veja.abril.com.br/ciencia/as-abelhas-estao-morrendo-intoxicadas-no-brasil/



sábado, 20 de agosto de 2016

MORTE EM MASSA DAS ABELHAS PODE SER O FIM DA HUMANIDADE - ATOR MORGAN FREEMAN QUER EVITAR ISSO!

Estatisticamente, um em cada três alimentos que você coloca em sua boca hoje é o resultado do trabalho de uma abelha.
Infelizmente, as abelhas estão morrendo a uma taxa alarmante.
E isso é muito preocupante.
A extinção das abelhas pode causar um gravíssimo desequilíbrio no ecossistema e representar o fim da presença humana no planeta Terra.
Por isso, pessoas de todo o mundo têm feito o que podem para evitar o extermínio das abelhas, pedindo aos governos para pararem de usar inseticidas, a principal causa provavelmente da matança desses importantes insetos.
O ator Morgan Freeman é mais um desses.
Sua preocupação com as abelhas o levou a transformar 124 hectares de sua fazenda, no Mississippi, Estados Unidos, em um refúgio completo para as abelhas.
Em entrevista ao programa The Tonight Show, do apresentador Jimmy Fallon, o ator revelou que construiu um refúgio com plantas apícolas amigáveis, como árvores de fruto, magnólias e lavanda.
“Há um grande esforço para salvar as abelhas. Nós não percebemos que elas são a base, penso eu, do crescimento do planeta e da vegetação”, comentou.
Se você sabe inglês, vale a pena assistir à entrevista que Morgan Freeman deu ao The Tonight Show para saber mais sobre suas motivações e ações:
O que está causando a morte das abelhas?
De acordo com pesquisas, o principal motivo é a combinação de pesticidas e fungicidas que acabam contaminando o pólen que elas coletam para a alimentação da colmeia.
Assim, é muito importante que você desperte para a importância do assunto.
É hora de exigir dos governos o máximo controle do uso de agrotóxicos e talvez mais do que isso: o uso de veneno na lavoura.
Afinal, sem as abelhas, o planeta Terra entraria em colapso.
Outra possível causa é o cultivo de plantas transgênicas, modificadas geneticamente.
E isso é muito óbvio, pois as abelhas não foram criadas para relacionar-se com este tipo artificial de plantas.
Aliás, nem elas nem nós humanos.
O vídeo a seguir é bem esclarecedor sobre o assunto e sobre o que pode estar por trás dele.
Assista:
Veja o possível cenário do caos com a extinção das abelhas:
1. Se as abelhas sumirem, boa parte dos vegetais também deixará de existir.
Isso porque elas são responsáveis pela polinização de até 90% da população vegetal.
Há, inclusive, apicultores que alugam abelhas para a polinização de fazendas.
Pássaros e outros insetos também atuam na polinização, mas em escala muito menor
2. Com a queda drástica na quantidade de vegetais disponíveis, as fontes de alimentação de animais herbívoros ficarão escassas, gerando um efeito dominó na cadeia alimentar.
Os herbívoros irão morrer, diminuindo a oferta de alimento aos carnívoros, atingindo um número cada vez maior de espécies até chegar ao homem.
3. Com poucos vegetais e carnes à disposição, valerá a lei da oferta e da demanda.
A tendência é que os preços dos alimentos disparem, assim como os valores de outros artigos de origem animal e vegetal, como o couro, a seda e o etanol, para citar só alguns.
Está formada uma crise econômica
4. Na luta pelo pouco alimento que restou, a população mundial pode iniciar conflitos e até guerras.
A agropecuária em crise afetará vários setores da economia, gerando desemprego, queda geral de produtividade e insatisfação popular.
Com fome, muitos morrerão ou ficarão doentes.

Poucos conseguiriam sobreviver a esse caos.

Fonte:Cura pela Natureza

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

GRAVATÁ OU CARAGUATÁ

FOTO: DA INTERNET
Como ler uma caixa taxonómicaCaraguatá
Caraguatá com frutos

Caraguatá com frutos



caraguatá (Bromelia pinguin), também conhecido como gravatácaravatácaroácaroatácaruatácaruatá-de-paucoroácoroatácoroá-verdadeirocraguatácrauaçucrauatácrautácravatácroácurauácuruácuruatáerva-do-gentioerva-piteira e gragoatá, é uma planta da família Bromeliaceae. Apresenta longas folhas com fortes espinhos nas bordas e de colorido vermelho-arroxeado quando em flor. Asfibras contidas no fruto dessa planta servem para o preparo de roupas, cintos e bolsas. Os frutos, que são produzidos de março a junho, são apreciados crus, cozidos ou assados e eram importante na alimentação dos índios Bororo. Comem-se, também o rizoma, a inflorescência e o botão floral, geralmente crus ou cozidos.
Quando ocupam grandes áreas, formam barreiras que servem de esconderijos para ninhos de jacarés e refúgios de cobras, tatus, porcos etamanduás. Na medicina popular, seus frutos, fervidos, são utilizados para xaropes contra tosse, gripe e pneumonia. Geralmente, vivem no cerrado brasileiro e em matas ciliares. O xarope feito no Brasil possui um sabor distinto e delicioso sendo que popularmente se considera tóxico o abuso extremo principalmente por crianças.
Em Iucatã é usada conta a coqueluche, cozida com menthaMelissa (género) e uma planta local do México. No final do século XVIII o botânico Vicente Cervantes dizia para usar o suco da parte carnuda do fruto maduro para fazer xarope contra o escorbutodiabetes e embriaguez.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.





C A R O Á

 CAROÁ







1 – NOMENCLATURA

Nome científico: Neoglaziovia variegata (Arruda) Mez
Família: Bromeliaceae
Sinônimo: Agallostachys variegata (Arruda) Beer; Billbergia variegata (Arruda) Schult. f.; Bromelia linifera hort. ex Beer; Bromelia variegata Arruda; Dyckia glazioviiBaker
Nomes populares: caroá.

2 - OCORRÊNCIA

          Ocorre em largos trechos do litoral, desde o Piauí até a Bahia, e no sertão, desde o Ceará até o Vale do São Francisco. Freqüente em quase toda a área de caatinga, embora com limitações climáticas que fazem com que o caroá não seja encontrado nas caatingas hipoxerófilas e edáficas, pois necessita de solos não compactados, onde seus rizomas possam crescer e emitir novos brotos aéreos.


2 - DESCRIÇÃO 

          Ervas perenes, terrestres até 1 m de altura. Folhas variegadas, lineares, com cerca de 1,5-3 m, margens com espinhos curvados para o ápice. Escapos avermelhados com 80-90 cm. Inflorescências simples, racemosas. Flores purpúreo-violáceas ou azul-avermelhadas. Frutos bagas ovóides de coloração vermelha.


3 - USOS

         As folhas fornecem fibras já usadas pelos indígenas e bastante empregadas na confecção artesanal de cordas, barbantes e papel, bem como na tecelagem. O Município de Ibiapina, no Ceará, é o seu principal produtor. Sua utilização já foi mais intensa, contudo, a fibra do caroá foi sendo substituída pelo agave e depois pelas fibras sintéticas. Desde a década de 80 a produção está estabilizada no patamar atual.



Fonte: http://www.cnip.org.br/PFNMs/caroa.html

sexta-feira, 22 de julho de 2016

ÁRVORE DA FELICIDADE

Árvore-da-felicidade  -  fêmea e macho 

A árvore-da-felicidade-fêmea é um arbusto ou arvoreta, de textura semi-lenhosa e folhagem ornamental, cercada de misticismo e superstições. Acredita-se que a presença da planta na casa traz harmonia e felicidade ao ambiente e seus moradores. No entanto, para receber essas dádivas não se pode comprá-la simplesmente, é preciso ganhar de presente. Essa história surgiu do fato de os povos orientais frequentemente oferecerem a planta de presente, em conjunto a uma outra espécie, a Polyscias guilfoylei, convenientemente denominada árvore-da-felicidade-macho. Apesar do nome, do parentesco e da semelhança, as plantas são de diferentes espécies e não necessitam uma da outra para viver ou se reproduzir. Ainda assim, há quem diga que somente plantadas juntas elas trazem boa sorte e felicidade. Suas folhas são tripinadas, aromáticas, brilhantes, de cor verde escura, lineares a lanceoladas e subdivididas em finos segmentos. Com o passar dos anos, as folhas de baixo secam e caem, exibindo um caule rugoso, forte e bonito, que aparenta ser mais antigo do que realmente é. Essa característica é muito procurada em plantas para a arte do bonsai. Ocorre ainda uma variedade de folhas variegadas, com margens brancas. Raramente floresce fora do seu habitat.
À direita árvore-da-felicidade-fêmea e à esquerda, a espécie macho.
À direita árvore-da-felicidade-fêmea e à esquerda, a espécie macho. Foto de Tau’olunga
Plante a árvore-da-felicidade-fêmea em bonitos vasos de cerâmica ou resina, que fiquem bem com a decoração do ambiente. Sua folhagem luxuriante, de textura fina e tropical tem um efeito decorativo impactante em salas, escritórios, quartos, varandas, pátios, etc. Realize podas de formação e limpeza, estimulando o adensamento da planta e prevenindo assim doenças e pragas. Mantenha a proporção do tamanho da muda com o volume do vaso. E tenha em mente que de tempos em tempos, a planta precisará ser transplantada, precisando cada vez de uma vaso maior, que acompanhe o seu desenvolvimento. No jardim pode ser plantada isolada, em conjuntos ou em renques, preferencialmente em áreas protegidas. Se conduzida em ambientes internos, tende a crescer demorando para lignificar o caule. Essa característica a torna suscetível a quebras. Portanto, utilize tutores de bambú ou madeira, para manter a planta bem escorada.
Deve ser cultivada sob sol pleno, meia sombra ou luz difusa, em solo drenável, enriquecido com matéria orgânica e mantido úmido, sem encharcar. Ao montar o vaso para a planta, utilize como substrato uma mistura de solo comum de jardim, terra vegetal, areia e vermiculita, e forre o fundo do vaso com pedras e manta geotêxtil. Assim você garante a boa drenagem e a retenção ideal de umidade. Apesar do que muitos podem dizer, a árvore-da-felicidade-fêmea pode ser plantada sob sol pleno, desde que a mudança para o ambiente ensolarado seja lenta e gradual, evitando assim a queima repentina das folhas. Da mesma forma, plantas cultivadas sob intensa iluminação precisam ser gradativamente sombreadas, pois correm o risco de perder todas as folhas depois da brusca mudança de ambiente. Ela cresce muito bem em ambientes sombreados em até 80%, mas ficará mais viçosa e cheia em áreas mais iluminadas. Não tolera poluição ou fumaça de cigarros, assim como frio intenso, geadas, salinidade, ar condicionado ou áreas expostas com muito vento. Fertilize de maneira branda e diluída durante toda a primavera e verão. Multiplica-se facilmente por estaquia dos ramos, que podem ser obtidos durante as podas.


Fonte: http://www.jardineiro.net/plantas/arvore-da-felicidade-femea-polyscias-fruticosa.html
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Medicinal:

  • Indicações: Dor reumática, Intoxicação, Infecções, Micoses, Febre, Disenteria, Fraqueza Geral, Problemas digestivos, Neuralgia
  • Propriedades: Tônico, Anti-inflamatório, Depurativo, Antibacteriano, Antimicótico, Diurética, Febrífuga, Anti-disentérica, Analgésica
  • Partes Utilizadas: Folhas, Raízes